O Homem por trás da Estrela
PETA
People for the Ethical Treatment of Animals
Expõe abusos sobre animais que sofrem em laboratórios, na indústria de alimentos, no comércio de roupas e na indústria do entretenimento.
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PETA
Expõe abusos sobre animais que sofrem em laboratórios, na indústria de alimentos, no comércio de roupas e na indústria do entretenimento.
Que um destes dias fico com barbatanas.
Parece que noutras partes anatómicas, já somos iguais...
“Vai á fava enquanto a ervilha enche”
ou
"Vai mas é a fava, enquanto a ervilha não enche”
RECEITA DE FAVAS ESCOADAS (AÇORES)
Como ambas são semeadas quase na mesma altura, vindo a fava primeiro e a ervilha (mais atrasada) demora mais tempo, a colheita da fava vai-se fazendo enquanto se espera pela da ervilha.
Numa primeira interpretação o "Vai à fava" pretende incentivar a ida à horta. Semear, regressar às raízes da produção caseira e biológica valorizando os costumes e saberes antigos. Contribuir para o crescimento da nossa economia, dando valor aos produtos produzidos localmente de modo sustentável
Curiosidades sobre muitas expressões populares portuguesas e o seu significado
Numa apreciação do vocabulário popular, atribuiu-se a alguma coisa maçadora, indesejável. Quando se manda alguém à fava quer-se vincar um afastamento de tudo o que não é saudável para nós. Remeter os ambientes nocivos que nos rodeiam para longe. Ou seja; uma maneira de mostrar que a nossa paciência para "aquilo" acabou.
Mandar à fava
• [Informal] Afastar alguém ou mostrar desejo de que alguém se afaste, vá embora; mandar pentear macacos.
“A prova dos nove só será feita mesmo durante a própria epidemia”.
A vulnerabilidade dos Estados Unidos ao Covid 19
Riamos. Graceje-se! Porque gosto de vos ver alegres! Despreocupados, cómicos, entrevistando Vírus. Reproduzindo-os em Cartoons. Convidando-o, quiçá, para uma partida de Sueca.
Ignorando a espada que vos/nos pende sobre a cabeça, onde há muito se extinguiu uma dose (pequenina) de contingência, na presença de assuntos sérios.
Porque actualmente tudo, mas mesmo tudo, serve para "brincar". Não há limite, nesse velocímetro. É sempre a abrir... Diria, mesmo, que o expoente da Hilária é gozar com casos de vida ou morte. Gente com deficiência. O mal dos outros. Oh, meu... é com cada gargalhada que nos arranca o mal dos outros! As suas limitações.
Se eles choram... nós rimos! Se a eles faltam os recursos mínimos para serem tratados com dignidade humana que merecem, nos que fazemos deles, também? Piada!
Puxa-se de telemóvel e partilha-se. Tem piada ver alguém acidentado, ficar estropiado. O incêndio que desaloja famílias, ou reduz florestas a pó. Quem cai na rua desamparado, é roubado, agredido... não se auxilia. Fotografa-se. E... partilha-se.
Pois, goze-se! À grande.
Porque quando ele (Vírus) vos (nos) entrar pela porta dentro e infectar os filhos, pais mães. mulheres, amigos... vós, que tanto achais piada "à coisa", e todas perante as quais o vosso limitado respeito e noção estaca, puxareis do trunfo que tendes na manha! Ou direis ao vírus; passo!
E... Continuareis a rir.
Mesmo quando à beira da morte e já sem metade dos vossos entes queridos vivos, seja a única coisa que vos resta! Rir.
Tem piada, ou não?
"Sometimes human places create inhuman monsters".
Stephen King
E, porque não quer estar só e fechado em casa, resolveu visitar-nos! Beber um cházinho. Dar dois dedos de conversa. Abrir a alma... não se nega ajuda a ninguém nestas situações, pois não?
(biografia completa)
Existem mais de 340 espécies destas aves no mundo, encontrado-se principalmente na América do Sul. Os beija-flores estão entre as menores aves do mundo, medindo apenas 5 centímetros de comprimento.
São capazes de bater as asas entre 50 e 200 vezes por segundo, assim como, de alcançar velocidades de 15 metros por segundo. Dependendo da espécie.
Podem voar para frente, para trás, permanecer parados no ar e voar de cabeça para baixo. Chegam a percorrer milhares de quilómetros durante as migrações anuais. Embora vivam entre três e cinco anos, existem registos de exemplares que chegaram aos doze anos de vida.
Já não há Estrelas (portuguesas) no Céu da Europa.
Vejamos as coisas por este prisma:
A exemplo de outras provas e a continuarmos assim, esta também vai ser anulada, portanto... os nossos clubes (ao nível dos restantes) só fizeram o que ainda não foi feito..
Todas as fotografias, são minhas.
Uma sentida e devida homenagem ao maravilhoso homem a que chamo pai e a uma mulher que, a tantos quilómetros da terra que o viu nascer, lhe roubou o coração. A uma história de amor que lembra os romances de épocas passadas.
Um regresso às "poças" e fontes nortenhas. Aos lugares onde a água brota, encostas abaixo, terrivelmente pura. Como incrivelmente gelada, sempre a cantar.
Aqui, numa "boca" que corre das duas originais e toda a vegetação que a envolvia já bastante desbastada, corre também veloz (para trás) a minha memória. Os dias cinzentos e gélidos envoltos em neblina. As vozes familiares e os risos, enquanto lavavam, ou recolhiam num cântaro de barro para beber.
O som das sacholas a abrir os regos, para direccionar para a rega dos campos de milho, sem parecer acusar o gelo nos pés, ou nas mãos, diligentes
A casa... onde já não se entra, mas cada pedra nos sorri, conhecendo-nos. E... dorme-se, mais adiante, ao som da água. Acorda-se, para correr logo para a porta e cheirar o ar! Incomparável. Cumprimentar o dia e sorver esta mão-cheia de verde. Está tudo mudado, observo. Enquanto bebo o meu café, sentada perante a enorme beleza espalhada na frente.
Descaracterizou-se bastante a traça original das casas. Restam sombras do que foi um dia, um majestoso Solar nortenho, com um jardim riquíssimo e um pomar adjacente, fantástico.
Mas, os nossos passos ainda estão lá misturados na gravilha e impressos no solo, mesmo não se vendo. O nosso sangue escorre ali, a par, com o rio.
Não existe piscina, nem campo de ténis. A gaiola dos pássaros exóticos , também ganhou asas e foi com eles! Dos campos de milho, das medas de palha e das pencas... nem sinal.
Mas os odores são os mesmos. Os regatos a transbordar, continuam a ser pista de aterragem para os alfaiates e lar para os agriões crescerem tenros. As pedras, estão lá! Quais guardiões impávidos ao olhar de "forasteiros".
Mas eu sou, daqui! Destas montanhas, deste céu. Destas escarpas e cascatas. Das regueifas e do pão de quatro cantos, tão difícil de encontrar, como era gostoso de comer. Os olhos e a alma... continuam a regozijar-se com as faldas do Marão imponentes! Recordei-as nevadas, por entre as cortinas de renda e os quadrados de vidro e madeira arcaica, das janelas da casa (grande) de granito.
Já não se ouvem as vacas, quando as mugiam. Nem os carros dos bois, com as rodas a "encalhar" nas pedras do carreiro ladeado de Amoras, com os seus picos... onde tanta vez me emaranhei. Já não há grunhires dos porcos ao fundo das escaleiras da Cozinha. Nem "criação", na capoeira.
Ainda há gatos, que dormem tranquilos, num nicho de granito, onde as ervas também fizeram casa. Os sons do sino da igreja, a chamar os fiéis e o cheiro do arroz de forno. Não ouvia também, há muito, o melodioso entoar nortenho, das palavras. Nem experimentava a hospitalidade de quem dá o pouco que tem, às vezes, genuinamente! Sempre de sorriso aberto, num rosto tisnado pelo rigor dos elementos e a dureza da labuta dos dias. Já não ouvia há tanto, tanto tempo, um lobo uivar.
Acordei numa das noites com um som "familiar" ao longe. Apurei os ouvidos. Fiquei, alerta... Talvez, fosse imaginação. Desejar muito que por lá, andassem.
Ou... talvez sentissem, realmente, que regressei.
Cresci a passar entre elas. A ir e a vir, vendo-as despontar ainda no Inverno. Isso, sempre me recordou da Lenda e da linda princesa que tinha saudades do seu país e o seu amor, cego de amor por ela... mandou cobrir tudo de Amendoeiras para que se sentisse menos triste.
Amendoeiras em flor - Foz Côa
As que eu conheço e ainda vejo, são brancas e outras (em menor número) rosa. Umas estão plantadas perto da casa dos meus pais. Outras... ladeiam o caminho, até onde o meu pai repousa, salpicando o monte por entre o verde e dourado das folhas secas. Os ramos despidos das árvores que "não suportam" folha, no frio.
Percorrer o país e seguir o rastro das Amendoeiras é tão belo, como único. Chamam-lhe, fazer a Rota das Amendoeiras.
As Amendoeiras em Flor são dos postais mais encantadores de algumas terras do nosso Portugal, todas marcadas pela hospitalidade com que recebem os de fora, celebram a sua cultura e tradição. Uma dessas terras fica no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, onde os campos se enchem destas lindas flores que trazem consigo novas de uma Primavera próxima, já antecipada.
No Japão chamam-se Sakuras. Diz-se que o nome sakura, é derivado do nome da princesa Konohana Sakuya Hime, “ a princesa das árvores das flores abertas”. Outros advogam que o nome tem origem no cultivo de arroz e sua divindade. O Festival da Sakura no Japão chama-se Hanami.
A lenda da Princesa Konohana Sakuya Hime
Os japoneses privilegiam a data do Festival e fazem grandes piqueniques à sombra das árvores. Existem mais de 200 espécies de amendoeiras no Japão. A mais popular chama-se Somei Yoshino.
É um bom programa fazer a Rota das Amendoeiras. No nosso país a Amendoeira dá nome a herdades, a casas, a licores... e a maior parte do amendoal português, 16 mil hectares, situa-se a sul do distrito de Bragança, mas existem inúmeros distritos que celebram as Amendoeiras em flor, durante os meses de Fevereiro e de Março.
Gosto de amendoeiras e de coisas simples. Dos cheiros das suas flores e dos tons que pintam o entardecer. De ser eu e de pertencer a esta família! A estes pais e a estes filhos. Estes poucos, mas tão bons amigos! A esta casa, a esta rua ladeada de Amendoeiras em flor... situada no sítio onde foi decidido, que eu, haveria de existir para me maravilhar com elas.
O povo é quem "mais ordena". Assim, dizia Zeca. Não obstante, a afirmação cheia de boas intenções e de igual fervor, não passa disso mesmo, na maior parte das vezes. E dos casos! O povo... esse povo que às vezes é sereno e outras, uma vaga furiosa a extravasar margens, apoia os seus dilectos, com a mesma rapidez e veemência com que depois os apupa.
Primeiro glorifica o Santo levando-o em ombros, qual Cristo em cortejo cerimonial, acompanhado por vivas e améns. Logo após, exige o seu flagelo e... crucifica-o. Para imediatamente lavar as mãos. Assim, não vamos lá!
E generalizar chamado-o de "nosso..." nunca deu bom resultado. Nem, para o comum dos mortais, nem para Cristo (Nosso Senhor).
Custa-me! Não sei exprimir por palavras, ver o Sporting a afundar-se. Ser alvo de notícias lastimosas; porque as claques não sabem comportar-se e honrar o nome do Clube, como o solo que pisam. De carácter monetário e o lavar de roupa suja, que só diz respeito ao Clube, na comunicação social e "amigos" extremosos de todo o Sportinguista (que já tem de os aturar com as piadas habituais). Como seguir-se treinador, atrás de treinador. Presidente, após presidente. Sem a nada de conclusivo se chegar e de uma vez, por-se a casa em dia!
Depois do ataque covarde que deixou frágil um Clube centenário e aprofundou brechas, que vieram a revelar-se buracos de uma grandeza que ameaçam fazer ruir toda uma estrutura... agora pede-se a cabeça do homem que, há uns meses, se aclamava.
Que o "nosso" Presidente não tem estofo para o cargo, já estava "escrito". No entanto e concordo, deve dar-se uma oportunidade a todos. Que o Senhor agora se esteja a revelar outra desilusão e parece que, de há tempo para cá, ensandeceu... pois! Já estará na hora.
Mas eu não digo nada. Nem aclamei, quando foi eleito, nem estou a exigir-lhe a cabeça. O que lhes acontece... a todos os presidentes e treinadores (ainda que alguns mereçam o nosso respeito e gratidão) não me interessa absolutamente nada!
O que me interessa é o Sporting Clube de Portugal. Essa instituição centenária que todos amamos e queremos ver de novo GRANDE como merece.