Baralha, dá e guarda o trunfo na manga. Nada de novo. Tudo na mesma! Trocado por miúdos; podem continuar a ir ver as ondas ao molho(e). Mas não se  esqueçam! Enquanto se amontoam sem máscara e continuam "na vossa" , os profissionais de saúde estão cansados.

Posologia: Um Pai-Nosso, uma Ave Maria e estão perdoados. Daqui a 15 dias voltamos a falar.

Como é que, com o país todo a transformar-se num bomba relógio, as medidas são uma confusão que ninguém entende; situam-se basicamente no mesmo anteriormente aplicável e foi para isto, que estiveram numa  reunião um dia inteiro?

"O poder brutal", também chamado de face do demónio, é uma escultura de 20 metros de altura (a trinta metros acima do solo), que fica numa colina com vista para a curva da estrada,  Alóag,  em Santo Domingo, no Equador. Dista cinco quilómetros da cidade de Tandapi por isso, também, lhe chamam The Devil Tandapi.

Foi esculpida em pedra pura, coberta de cimento. É a representação de Satanás. Especialmente notável pelo seu tamanho, é objecto de curiosidade para aqueles que circulam no lugar, embora esteja muito negligenciada.

O rosto tem dois chifres, que se erguem acima da testa, nariz pontiagudo e boca, meio aberta, revelando duas presas. Na base está escrito em letras maiúsculas, "O poder brutal".

O seu criador foi César Octaviano Buenaño Núñez, católico, sem instrução artística, apenas com a instrução primária, que trabalhava como motorista para o governo, quando foi enviado para este local, a fim de derrubar uma montanha que bloqueava a visão numa curva perigosa que provocava vários acidentes e mortes.

Em segredo, com as suas próprias ferramentas, abriu caminho para dentro da montanha e durante um ano e meio (de 1985 a 1987) passou a maior parte de seu tempo livre, a esculpir o rosto do diabo numa rocha que encontrou à superfície.

O significado da obra segundo o seu criador seria que... "se o Diabo tirava vidas naquela curva, bem se lhe podia fazer uma imagem a pedir clemência".

Também dizia, quando perguntado pelos seus amigos sobre o porquê da imagem... "si la Virgen y los santos tienen sus esculturas, por qué no puede el diablo tener la suya"

Publicação original a 3 de Novembro de 2016

Publicação original, em 31 de Outubro de 2016

Nuestra Señora de Santa Muerte é uma deidade feminina mexicana, venerada principalmente no México e no sudoeste dos Estados Unidos . Está associada à cura, proteção segura dos seus devotos.  Apesar de ser uma manifestação de fé proibida pela Igreja Católica, o seu culto tornou-se importante e cada vez mais frequentado, como o prolongamento da fé dirigida à deusa asteca da morte,  Mictecacihuatl ou Mictlancihuatl.

Mictecacihuatl tem o papel de zelar pelos ossos dos mortos e presidiu ao longo dos antigos festivais dos mortos, evoluindo da tradição asteca para o Dia dos Mortos moderno, após síntese com tradições culturais espanholas.

Em contraste com o Dia dos Mortos, a veneração aberta de Santa Muerte permaneceu clandestina até meados do século XX. Enquanto foi pública, a reacção que a envolvia sempre foi dura e complicada. Chegou a incluir a profanação de santuários e altares. 

De acordo com a crença popular, a Santa Muerte é muito poderosa. Tem a reputação de conceder muitos favores. As suas imagens são tratadas como imagens sagradas e podem, em troca da fé do crente, fazer milagres. 

Como Senhora da Noite, muitas vezes é invocada por pessoas expostas aos perigos de trabalhar à noite, sendo evocada por motoristas de táxi, proprietários dos bares, policias, soldados e prostitutas. Como tal, os devotos acreditam que ela pode protege-los contra assaltos, acidentes, violência armada e todos os tipos, de morte violenta.

No México, o dia dos mortos é uma celebração no dia 2 de Novembro, de origem indígena, que honra os falecidos. Começa no dia 31 de Outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos.

Pan de Muerto

Receita

O festival em que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado originalmente, no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de Agosto, e celebrado durante um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (Dama de la Muerte).

É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. É, portanto, festejada com alegria, comida, bolos, festa, música e os doces preferidos dos mortos. Os eleitos das crianças são as caveirinhas de açúcar.

Caveiras de Açúcar

Receita

Segundo a crença popular, nos dias um e dois, chamados de Días de  los Muertos, os mortos têm permissão divina para visitar parentes e amigos. Os cemitérios também ficam repletos de flores de velas e de oferendas!

Por isso, as pessoas enfeitam as suas casas com flores, velas e incensos, e preparam as comidas preferidas dos que já partiram. Fazem máscaras de caveiras, vestem roupas com esqueletos pintados ou fantasiam-se de morte.

Os mercados ficam repletos de bonecos de açúcar, cerâmica, flores e esqueletos de brincar, por todo o lado existem pilhas de doces. A maioria dos mexicanos vai ao cemitério na manhã do dia 2 de Novembro. 

Fonte: Wikipédia e sites relacionados

Queijo picante (queimoso) da Beira Baixa

Queijo Picante da Soalheira

É assim... um coisinha horrorosa no cheiro. Mas... um orgasmo autêntico de sabor! Quase como cheirar meias usadas e abominar a  Bromidrose, apesar de se lavarem os pés, mas cair de amores pelo dono das peúgas, embora se pragueje ao pegar nelas para lavar.

O Casamento perfeito entre este senhor e as pastas dura e semi-dura de cima... 

Pão Alentejano

Tendo o rapaz de baixo como padrinho. 

Pão de Mafra

 Este, como menino das alianças. 

Qualquer um cumpre bem o seu papel. E... se abençoarmos esta união com uma caneca de café fumegante bem forte, sem açúcar. Afianço-vos... é o êxtase!

Queijos da Beira Baixa

História

Ando devastada! Desorientada, como muitos de nós. Apetece-me desaparecer. Ir para um lugar onde não se oiça falar de mortos, sofrimento e sobretudo de gente que nem ao bofetão, nem ao pontapé lá iam... só com medidas muito mais extremas, que também mexessem com "as liberdades" que tanto prezam! Mas, para as quais se estão a cagar, quando dizem respeito às liberdades dos outros e à saúde de todos!

Não me tem apetecido sequer escrever! Não acho que devamos continuar a viver como se nada fosse... mas também percebo, que temos de continuar a viver, custe-nos o que custar. 

O melhor exemplo que podemos ter disso é este vídeo que hoje, alguém que me é muito caro e sabe como ando triste, me enviou.

Como só tenho estes blogs é aqui que quero deixá-lo. Mandaram-mo legendado, mas é falado em espanhol percebe-se perfeitamente! Eis o testemunho de alguém que já passou por tudo e agora... mais esta!

Ouçam-no bem, por favor! E voltem a ouvi-lo, quantas vezes vos forem necessárias... 

São estas pessoas, com esta calma e uma sabedoria incalculável que estamos a ver morrer... porque os mais novos têm de ter liberdade! A "sua liberdade". 

Têm de ver as ondas gigantes, os carrinhos de esfera e outras tantas bestialidades, sem as quais não podem viver! E para que eles vivam "em liberdade" outros morrem! Sem escolha. Na maior e mais triste forma de se morrer. Completamente só. Há que fazer algo para salvar estas pessoas. Foram eles os verdadeiros resilientes! O que enfrentaram tudo.

De que nos queixamos nós, que temos tudo facilitado?

Enquanto morrem pessoas todos os dias. Famílias e famílias ficam de luto, penso que está tudo dito! O que possamos achar pertinente ou prioritário partilharmos, perante isto, perde o significado todo. 

Infelizmente há ainda muita gente que só se dará conta, quando os mortos, forem os seus e... nem mesmo assim!

Até qualquer dia!

Por favor, resguardem-se. 

Toco-lhe. Brevemente. O mais brevemente possível, mas toco-lhe. Abraço-a muito fugazmente, quando está de costas e pelo fundo da cintura, com o meu rosto voltado para o lado, de modo que a minha respiração não lhe toque na roupa. Mas abraço-a!

Não sei quanto tempo tenho para a abraçar. Não sei quanto tempo têm, para me abraçarem. Estamos todos numa casca de noz, em pleno oceano, a viver a maior das tempestades que qualquer um de nós já defrontou. Sem timoneiro, com salva-vidas que não chegam para todos, tentamos sobreviver, mais um dia.

Olhamos para o céu e as nuvens não se abrem. Fixamos o horizonte, mas não há terra à vista. Um porto seguro! No entanto, havemos de lá chegar! Um dia... havemos de recordar estes dias. Esta viagem atribulada e dura. Este parecer-nos que nunca mais acaba, há-de ter fim!

Toco os que amo... num jogo de toca e foge! Com um sorriso nervoso, escondido por trás de uma máscara que me descaracteriza e não me deixa respirar, esperando que me leiam nos olhos, quanto os amo! Cada vez, mais!

Desobedeço às ordens que me impõem, que quem impõe, também não cumpre. Porque não sei quanto tempo tenho para a abraçar e está tão débil...  Não sei quanto tempo têm, para me abraçarem e o desespero que sinto em alguns dias, diminui, quando lhes toco. Ou, sou tocada!
Toco-lhes. A medo! Tentando espantar este pavor. Mantendo a esperança de ainda termos muitos anos para nos tocarmos. Rirmos de rosto descoberto, sentados a uma mesa, a celebrar!

Acreditando que um dia abriremos a televisão e o que vemos e ouvimos, será calmo e voltará a ser belo... quando todos pudermos sair para a rua, dançando, cantando, abraçando-nos, porque finalmente, passou!

É inaceitável e incrível que nos venham dizer que nas próximas semanas e, já dizem o mesmo, há semanas, as coisas vão piorar!

Ninguém se admira que piorem, depois de um evento de três dias, com 27 mil pessoas, onde tudo correu como não devia. Mas Graça de Freitas discorda. "Se as pessoas se soubessem comportar..."

Caros Governantes e demais auxiliares de governação:

Eu olho para Espanha e vejo um tipo com tomates! Olho para França e vejo um catraio, que é muito mais Homem que muitos que andam armados em catraios, por cá. Olho para a Alemanha, para a Inglaterra e vejo acção! Aqui... tá-se! 

Tá-se a morrer todos os dias e continua-se a organizar festas, eventos. Repare-se, por exemplo, em mais nesta contradição na norma do Governo. chegando à alínea m ) do documento em baixo:

Proibido circular entre concelhos de 30 de outubro a 3 de novembro, mas há exceções.

(...)

m) Às deslocações para assistir a espetáculos culturais, se a deslocação se realizar entre concelhos limítrofes ao da residência habitual ou na mesma Área Metropolitana e desde que munidos do respetivo bilhete;

Então, meus senhores!

Para irmos ao Cemitério honrar os nossos, há-os fechados inclusive, a aglomeração está contraindicada. Mas pode-se ir, a espectáculos culturais. 

Suponho que; como não especifica o número de bilhetes vendidos, desde que sejam apresentados, se foram para cima de 10 mil espectadores, não faz mal. Só é proibido o ajuntamento de mais de 5 pessoas na rua.

Se isto não fosse tão dramático, seria hilariante! Se este Governo, DGS e associados, não estivessem a meter os pés pelas mãos e a brincar com as nossas vidas, pondo-nos todos em perigo e já uns contra os outros, porque toda a gente anda insegura e farta de tanta incompetência, até era giro.

Senhor Costa! Não venha apelar mais, à responsabilidade dos cidadãos. Pedir para cuidarmos uns, dos outros e com mais pantominas, quando a vossa inabilidade e desleixo, são execráveis.

Percebia-se que em Março, perante uma doença nova, estivessem periclitantes e agissem na base da experimentação. Agora, não! Ninguém vos admite, perdoa, nem esquecerá à boca das urnas, que andam a brincar com as vidas de cada um de nós!

O próximo fim-de-semana adivinha-se menos movimentado que outros, seja pelas condicionantes impostas pelo governo, seja pela pandemia, que impede as crianças de se divertirem mascarando-se e de andarem pela rua pedindo alguns doces. Existe grande número de filmes para entreter os miúdos e graúdos, num fim de semana que, pode até, estar chuvoso.

A Família Addams

O estranho mundo de Jack

Noiva Cadáver

Hotel Transylvania 

Hotel Transylvania 2

Hotel Transylvania 3

Casper

Gremlins

Miss Peregrine's Home for Peculiar Children

Coco

Frankenweenie

ParaNorman

e outros...

Rota das Castanhas

Onde se provam as melhores

Existem três variedades de castanhas: A Bárea, que é a primeira a surgir. Tem cor baça, descasca-se facilmente e tem maior calibre. A Bravo mais brilhante e de cor  avermelhada e a Clarinha ou Enxerta, que apresenta uma cor mais clara e é considerada, de todas, a mais saborosa.  

Castanhas assadas no forno

Ingredientes:

4 c. de sopa de sal grosso
1 kg de castanhas
sal

Modo de Preparação

Ligue o forno a 200 ºC para pré-aquecer, antes de colocar as castanhas. Posteriormente, lave bem as castanhas para retirar o pó. ou alguma impureza. Seque-as e golpeie com a faca cada uma delas no sentido horizontal. Coloque as castanhas sobre um tabuleiro e cubra-as com sal grosso. Leve ao forno o tabuleiro por 30 a 40 minutos. Sirva-as quentes. 

Existem vários utensílios, no mercado que substituem a tradicional faca bem afiada...

Abridor de Castanhas -  13 euros                                Cortadores  de Castanhas - Preços 4.99 e 5.90

Castanhas assadas no micro-ondas

Ingredientes:

Castanhas
Sal grosso

Modo de Preparação:

Faça um corte em cada castanha.  Coloque-as num recipiente adequado para o micro-ondas. Deixe que cozinhem por 3 minutos. Tire-as com cuidado do micro-ondas. Coloque-as sobre um pano. Polvilhe com sal grosso, de forma generosa. Deixe-as arrefecer um pouco, enquanto estão embrulhadas no pano.

Castanhas assadas na frigideira

Ingredientes:

Castanhas
Sal grosso

Modo de Preparação:

Use uma frigideira maior ou menor, consoante o peso das castanhas. Golpeie com uma faca cada castanha. Ponha-as numa frigideira, sem sobreposição e  tape a frigideira com a tampa. Deixe cozinhar em lume médio por 3 minutos. Retire a tampa só para salpicar com um pouco de água. Tape novamente e coza por mais 3 minutos, para as castanhas suarem. Junte o sal grosso, consoante o gosto.Tape e deixe que cozinhe por mais 7 minutos. Reduza o lume. Sem destapar, agite com frequência para que assem por igual sem queimar. Verifique se estão bem assadas. Descasque uma e prove. A potência do fogão determina a duração da assadura. Não deixe cozinhar em demasia, para as castanhas não ficarem rijas. Retire-as e descasque ainda quentes. 

Castanhas Cozidas

Castanhas Cozidas