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Dias de Outono

E os outros também

Dias de Outono

Rachel Khoo

31.03.21 | Maria Soares

 

 

 

My Swedish Kitchen Episode 6: The Streets of Gothenburg - Rachel Khoo

Estreia - Sábado, dia 3 de abril, às 18h00, em episódio duplo

 

Rachel - 11/160 - Rachel Khoo

 

Rachel Khoo é uma chef inglesa que se formou na escola Le Cordon Bleu em Paris, onde conseguiu o seu diploma de pastelaria Enquanto tirava o curso, Rachel trabalhou na livraria La Cocotte especializada em livros de culinária e, que é também, uma casa de chá.
Participou em vários workshops de cozinha e em cerca de 10 programas de culinária; “The Little Paris Kitchen: Cooking with Rachel Khoo”, “Rachel Khoo’s Kitchen Notebook: London”, “My Swedish Kitchen”.  Publicou vários livros, e-cookbooks.

 

Rachel Khoo's Kitchen Notebook - Rachel Khoo

 

Rachel Khoo's free from everything chocolate cake - YOU Magazine

 

A poucos dias da Páscoa, a chef Rachel Khoo leva-nos a viajar pelo mundo do chocolate e pelas muitas utilidades para além das que lhe são tradicionalmente conhecidas. Na nova série, Rachel dedica-se a este ingrediente e descobre porque é que o chocolate liga tão bem com outros sabores, criando pratos de fazer crescer água na boca a partir da sua cozinha.

 

Recipe: Edible forest floor - Rachel Khoo

 

Rachel Khoo's Chocolate Mousse with Cacao Nibs

Rachel conhece alguns dos mais requintados fabricantes de chocolates na Europa e debruça-se sobre a fascinante história do chocolate e os benefícios deste ingrediente para a saúde e bem-estar. Ao longo da série ficamos a conhecer pessoas habilíssimas a lidar com este ingrediente e como inovar e elevar o chocolate que todos apreciamos desde a sobremesa mais humilde ao doce mais sofisticado!

 

A Black Forest# Emma Dinghile | Plated desserts, Food, Black forest

 

Nos primeiros episódios Rachel Khoo visita Hampton Court para descobrir como o chocolate se tornou numa bebida habitual entre a nobreza. Embarca numa viagem espiritual para descobrir as propriedades curativas do cacau.

 

 

Paulino Coelho

31.03.21 | Maria Soares

 

 

Nunca vai adivinhar o superpoder que o Paulino gostava de ter - Renascença

 

Hoje na rádio falava sobre Justin Bieber e o seu novo disco Peaches...  e sai-se com esta!

"Tem tantas tatuagens que parece um comboio da linha de Sintra".

Grande Paulino!

 

 

Como vaticinei

31.03.21 | Maria Soares

 

MP ponderou ouvir Marcelo e Costa sobre Tancos. Diretor do DCIAP recusou -  Renascença

 

Marcelo puxou o tapete a Costa. Este, dono e senhor dos seus pergaminhos, pôs-se em bicos de pés e mostra que não é tão conivente como parecia e pronto! Temos luta de Galos e guerra na Capoeira.  

 

 

Sanbiki no Saru

31.03.21 | Maria Soares

 

 

O ensinamento dos três macacos

 

 

Os macacos, que conhecemos como os Três Macacos Sábios, tem o nome em japonês de Sanbiki no Saru e fazem parte de uma importante simbologia antiga da cultura japonesa. A primeira vez que se soube do seu aparecimento, foi no século dezassete, reproduzidos numa escultura num templo.

A escolha do animal, recaiu sobre o macaco, porque o macaco-japonês é uma espécie extremamente comum neste país, mesmo estando ameaçado de risco de extinção. No famoso painel, os macacos aparecem com a pose reproduzida da mesma maneira, possam posteriormente os materiais em que sejam impressos variar: o primeiro tapa os ouvidos; o segundo tapa a boca e o terceiro cobre os olhos.

 

Linternas de cobre del templo Toshogu - GALANTIQUA TASACIÓN ARTE &  ANTIGÜEDADES

 

As esculturas do Templo de Toshogu, foram criadas por Hidari Kingoro e crê-se que tenham sido inspiradas em conhecimentos importados da China, no século oito. A mensagem, segundo consta, teria origem num uma lenda Tendai, aliada a filosofias budistas.

 

Why Gandhiji's Three Wise Monkeys are Part of a Temple in Tokyo | Nat Geo  Traveller India

 

O famoso painel, faz parte de um conjunto de oito, que ilustram o ciclo da vida humana e propagam ideais do Código de Conduta desenvolvido por Confúcio. O famoso filósofo chinês que viveu entre 551 AC e 479 AC. Nos Analetos de Confúcio, ou Diálogos de Confúcio, há uma frase semelhante ao provérbio associado aos macacos: "não ouça o mal, não fale o mal e não veja o mal".

Este provérbio, seria uma versão simplificada de uma filosofia muito maior. "Não olhe o que é contrário à propriedade. Não ouça o que é contrário à propriedade, não fale o que é contrário à propriedade e... não faça nenhum movimento que é contrário à propriedade."

Apesar de os conhecermos pelas transmissões de cultura, para cultura, nas suas pelas poses clássicas e nos ficarmos basicamente por aí, estes macacos, têm nome:

O que tapa os ouvidos chama-se Kikazaru. O seguinte que tapa a boca é Iwazaru e por fim o que cobre os olhos Mizaru. O nome comum a todos (zaru) funciona como conjugação de verbos já que saru significa macaco. Assim o princípio do nome de cada símio diz respeito aos verbos: ouvir, falar e ver.

 

Resultado de imagem para Sanbiki Saru

O que a maioria de nós desconhece, talvez, é que além dos três, existe um quarto! Xiêzaru, que completa a mensagem dos "Três" Macacos Sábios que resultaria assim:

 

Imagem relacionada

 

Mizaru - Não ouço o mal
Kikazaru - Não falo o mal
Iwazaru - Não vejo o mal.
Xiêzaru - Não faço o mal

 


 

Desejo a todos...

26.03.21 | Maria Soares

 

 

ʙʟᴏɢ páѕcoa: ❀ | Yaoi ™ Amino

 

Uma Páscoa Feliz.
Saúde, paz e continuação de uma vida plena e que sejam extremamente felizes!


Até sempre!

 

 

Inseminação Post Mortem

26.03.21 | Maria Soares

 

 

As crianças e as alergias | Atlas da Saúde

 

Compreendo perfeitamente esta dor e mais ainda a vontade de perpetuar, em nós e ao nosso lado, um "pedaço" de quem se amou. Haverá casos que as pessoas que perdem os seus parceiros(as) jamais voltam a reconstituir as suas vidas, tal foi aquele sentimento tão forte e a dedicação e respeito que lhe votam sempre, mas...
Nos casos em que se escolhe este procedimento, ter o tão desejado filho de "ambos" embora um já não esteja vivo, pergunto-me se a decisão é certa, a longo prazo. A curto, claro que na "chama" da emoção no tormento da saudade, quer-se, por tudo, ter ali "alguém" que já foi "nosso" em noutro que agora o é. 
Porém... mais tarde? Quando esta dor se amansa e o raciocínio se clarifica. Aparece outra pessoa, que pode, ou não, aceitar alguém com um filho; ainda que sabendo em que circunstâncias nasceu seja de aceitar e respeitar, mas ainda assim... será "fácil" para quem é pai, ou mãe relacionar-se novamente tendo que pensar se a pessoa irá ser um bom "pai" e para quem quer ser o futuro amor dessa pessoa. Mesmo para a criança, será justo e descomplicado, tudo isto?
Partindo do princípio que a criança sabe que é filha de alguém que já não existe; talvez seja, digo eu, quando bem tratada e amada, mais fácil de aceitar o "estranho" que entra na sua vida e com quem irá repartir o amor da mãe até agora, apenas seu. Todavia...
Sabendo somente que o pai/mãe morreu (e poupemos as crianças a pormenores que não são tão relevantes) tornar-se-à uma boa decisão, a longo prazo, ter um filho agora de quem já não "está entre nós?".
Um filho é para toda a vida. Uma decisão muitíssimo delicada e vital. Uma criança não é descartável e jamais poderá vir a ser "preterido" futuramente, quando houver mais filhos de outra relação. De outro homem ou mulher, que façam esquecer, ou pelo menos "desvanecer" o sentimento que um dia foi eterno. Ou... parecia! 
Não nos esqueçamos que uma criança tem direitos! Como todos temos, entre eles de decidir pôr filhos no mundo, ou não. Neste caso, como em todos, acho que deve ser duplamente ponderado a curto e a longo prazo - analisando tudo o que essa decisão implica - como e para quê, se por egoísmo ou de discernimento toldado na altura, se vai dar à luz uma criança para "substituir" quem já não pode estar connosco?

 


 

Entre Tachos

25.03.21 | Maria Soares

 

 

 

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Digo-vos meus senhores e senhoras que, isto de andarmos carentes de abraços. De beijos. Daquele colo que jamais nos pode dar algum homem, ou mulher... que não sejam os nossos pai e mãe! Que não encontremos semelhante, no mimo dos nossos filhos, faz um mal danado ao corpo e à alma. Não só nos dá conta do "miolo" craniano como do recheio corporal. 
O problema reside em, para colmatar o sofrimento e sentirmo-nos um pouco mais animadinhos, nos apetecer pôr o avental e "meter" literalmente a mão na massa. Seja ela de bolas, folares, bolos, tortas, ou comidinha de tacho.
Em Março, meus leitores... em Março, vede bem, esta que vos escreve, fez Azevias. Comeu-as. Arroz doce. Aletria. Em... Março! 
Assim entre pizzas caseiras e pães levêdos. Pão "casqueiro" ou branco, Naan e pãezinhos, tipo bola, feitos nas últimas semanas... nem vos conto! Tika Massala, Chau ming de camarão, Sushi, Arroz à Valenciana, Lasanha, Bolo de Maçã coberto com Caramelo, Red Velvet... 

 

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Lembro-me perfeitamente de no Livro "Como Água para Chocolate" de Laura Esquível a sua personagem "Tita"  cozinhava e derramava as suas lágrimas sobre o que produzia. De ser avisada que a comida que fazemos, toma como sal, também as nossas emoções.
Assim quem a comer, sentir-se-á feliz se a pessoa estiver bem... se não estiver, todos ficarão tristes ou sofrerão de mal-estar estomacal. 
Foi um livro que adorei ler e ainda tenho muito presente na memória. Seja como for... parece não se passar comigo o que se passa com Tita. Nem quem come a minha comida "lhe toma" as dores, nem as esperanças, nem a balança recflecte os exageros desta "aventura". 
Com menos nove quilos em cima, a resposta para mim, parece ser enfiar-me nos tachos até ao pescoço. 

 

 

Meus Senhores! E vergonha na cara, têm?

25.03.21 | Maria Soares

 

Atenção: Proibido circular entre concelhos a partir da meia-noite de hoje

 

A partir de hoje à meia-noite entra em vigor a proibição de circular entre concelhos. Muitos, segundo as notícias, não irão trabalhar amanhã para "fugir" para as escapadinhas pascais. Outros podem, como os ouço e vejo, andar de avião e avioneta a cruzar os céus e a mudar de ares... e eu?!
Eu! Não poderei ir à missa por alma da minha mãe (e do meu pai, cumprindo-se cinco anos após a sua morte) depois de as igrejas estarem há meses impedidas de celebraçóes, porque o rio Tejo me separa de Lisboa, para cumprir o legítimo direito de homenagear os meus pais? Nem me posso deslocar ao cemitério onde descansam? 
A sério?! Tende vergonha na cara!


 

 

Erva-das-Azeitonas

24.03.21 | Maria Soares

 

 

Calamintha – Wikipédia, a enciclopédia livre

 

Não conhecia a Erva-das-Azeitonas e devo estar farta de passar por ela. É na sua singeleza de uma cor que adoro, bem como todos os tons de lilás.
Dizem poder ser encontrada no centro e sul da Europa, no noroeste de África e Ilhas Canárias. Por cá, encontramo-la um pouco por todo o pais. A Serra da Arrábida é um deles. De certeza que na Serra do Monsanto, morando perto e tantas vezes passeámos, "piquenicámos" e passo lá, as poderemos ver.
À Serra da Arrábida nem se fala quantas me "perco" por ali. Vejo-a diariamente da minha janela. Terei de prestar mais atenção.
Calamintha é conhecida também popularmente por nêveda.
Tem cerca de vinte espécies. Cresce em estradas, caminhos, muros, áreas de pastagem, zonas calcárias secas e junto dos pés das oliveiras. 

Calamita é repleta de propriedades terapêuticas para a saúde

 

É usada em culinária como aromatizante, nas saladas, bebidas. O chá tem um requintado aroma a menta e um agradável sabor.
As suas propriedades medicinais vão desde o uso nas más digestões, aerofagia, espasmos, cansaço, dores reumáticas, bronquite e depressão, entre outras. O seu óleo é matéria-prima para perfumes, cosméticos e desodorizantes. 
Quanto há de tão simples, mas tão importante, que nos escapa, ao passearmos pelo campo? Ao andarmos normalmente alheios às riquezas da natureza.  

 

 

Hell's Kitchen à portuguesa

23.03.21 | Maria Soares

 

SIC | 'Hell's Kitchen' estreia a liderar

 

Podia chamar-se Hell's Kitchen com ovo a cavalo, Hell's Kitchen com todos, Hell's Kitchen com elas. É tudo, menos um programa construtivo! Isto já foi dito e muito bem, por um blogger que abordou o tema e está por dentro da profissão. 
No entanto, há outra coisa que me incomoda há bastante tempo nos programas do género e que vimos na nossa televisão; sejam importados da América ou, outras origens, não acontecendo - ou não o vendo acontecer, tanto - nos que assistimos da Austrália, com o actual triunvirato de júris.
Falo do desperdício de comida!
São pratos e pratos confeccionados, às vezes com ingredientes a que nem todos temos acesso, atirada para o lixo.
Bocados que voam... quando o júri, para dar espectáculo - acontece muito com Gordon Ramsay e Joe Bastianich, ao repreender os concorrentes, os transformam em desperdício.
Não se faz!
Há tanta fome e miséria no mundo. Pessoas a precisar de ajuda que... deitar pratos de comida fora; esparramar os seus conteúdos, para dar show e a câmara apanhar o melhor ângulo, é um acto ignóbil.
O desperdício de comida diariamente quer, nos mercados, supermercados, restaurantes, cantinas e até, às vezes, nas nossas casas... dava para toda a população mundial ter direito ao seu quinhão.

 

 

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