Naturalmente...
Uma inspiração. Alguém que não se esforça para "brilhar" nem se preocupa se a luz alheia corisca mais e pretende ofuscá-la! Como mulher, mãe, pessoa que se entrega aos projectos e os enaltece, não pelo "título" que tem, mas pelo entusiasmo e carinho que demonstra.
E ontem lá estavam no jogo! Marido e mulher, com o seu rebento, a imagem espelhada da alegria e da simplicidade. Gosto imenso deste casal.
Claro que nem tudo são rosas. Terão os seus atritos e dias menos bem sucedidos. Mas nota-se? Passam para fora as suas desilusões e até recalcamentos? Não!
É mesmo assim! O que é de "casa" deve ficar entre os de "casa". Não espalhado por aí, ou vendido a jornalecos e revistas. A entertainers, famintos de sensacionalismo como abutres por carniça.
Quantas vezes vemos nomeados Kate, William e restantes parentes em notícias, sejam televisivas ou na imprensa? Muitas. Quase diariamente. E mostras de ressentimento, desunião ou vedetismo? Praticamente zero.
As que vão havendo, surgirão na sua maioria da fértil imaginação dos tais abutres... porque há que noticiar, quando a notícia lhes vira a cara.
Já agora: adorei que a Inglaterra eliminasse a Alemanha. Soube-me a Bretzel o acertar das contas dos dois golos marcados por Portugal, na própria baliza, por aselhice, que os qualificaram.
Essa moda de os autogolos serem contados como golo válido para a equipa contrária é estúpida daqui, até Plutão!
Autogolos - na minha opinião -, fossem de que lado fossem, deviam ser anulados na hora. E siga jogo. Enfim... eles lá sabem!
Resumindo: Isto diverte-me imensamente. Enquanto William e Kate somam e seguem, a Duquesa de Sussex e o seu príncipe "desencantado", cada vez tem menos "sussesso".