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Ucrânia
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Kyiv
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Curiosidades sobre a Ucrânia
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Independence Square
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St. Andrew's Church
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É uma igreja ortodoxa em Kiev, construída entre 1747 e 1754 com um projecto do arquitecto italiano Bartolomeo Rastrelli, um raro exemplo do barroco na Ucrânia. Situada numa colina íngreme, onde se acredita que André Apóstolo previu o grande futuro do lugar como o berço do cristianismo nas terras eslavas, a igreja tem vista para o bairro histórico de Podil.
Desde 1968, o edifício é um museu, parte do Santuário Nacional "Sophia de Kiev" como um marco do património cultural. No início do século XXI o edifício enfrentou sérios problemas devido à fundação instável e passou por uma grande reforma no final da década de 2010, após ser doado ao Patriarcado Ecuménico de Constantinopla. - Wikipédia
St. Sophia's Cathedral
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É um monumento arquitectónico de Kyivan Rus. Um dos marcos mais conhecidos da cidade e o primeiro da Ucrânia a ser inscrito na Lista do Património Mundial, com o complexo do Mosteiro da Caverna de Kiev. Além do seu edifício principal, a catedral inclui um conjunto de estruturas de apoio, como uma torre sineira e a Casa do Metropolitano. Em 2011, o local histórico foi transferido da jurisdição do Ministério do Desenvolvimento Regional da Ucrânia para o Ministério da Cultura da Ucrânia. Uma das razões para a mudança foi que tanto a Catedral de Santa Sofia quanto a Kyiv Pechersk Lavra são reconhecidas pelo Programa do Património Mundial da UNESCO como um complexo, enquanto na Ucrânia os dois eram governados por diferentes entidades. Em ucraniano, a catedral é conhecida como Sobor Sviatoi Sofii ou Sofiiskyi sobor. O complexo da catedral é o principal componente e museu do Santuário Nacional "Sophia of Kyiv", a instituição estatal responsável pela preservação do complexo da catedral, bem como outros quatro marcos históricos em todo o país. - Wikipédia
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Maidan Nezalezhnosti
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Coisas para fazer em Kiev
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Locais e monumentos
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The Motherland Monument
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The Motherland Monument é uma estátua monumental em Kiev, capital da Ucrânia. A escultura faz parte do Museu Nacional da História da Ucrânia na Segunda Guerra Mundial. - Wikipédia
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Perun é um Deus para quem os ucranianos antigos rezavam.
A LENDA DAS ANDORINHAS
e outras Lendas
Conforme os mitos antigos do folclore ucraniano, há tempo nas margens do Rio Teteriv vivia um caçador e a sua esposa. O rapaz era o melhor arqueiro masculino da região. Mas a mulher era ainda melhor, embora as pessoas não valorizassem, por ela ser mulher. Um dia, durante o longo e rigoroso inverno, quando os animais se escondiam na floresta e as pessoas já passavam fome, o caçador chamou a esposa para irem caçar:
- Temos de ir caçar! A fome ameaça e não podemos esperar!
- Tens razão. Pegar na espada, no arco, nas flechas e partiremos imediatamente.
- Não podemos ir muito longe. Teremos cuidados e tudo correrá bem.
Saíram ambos e quando voltaram, trouxeram um grande javali que partilharam com todos da aldeia.
Após esta bonita acção, os sábios anciãos da aldeia resolveram dar permissão para que o jovem caçasse na Floresta de Perun, Deus dos raios e trovões. Foi uma honra enorme porque ninguém podia para caçar lá. Porém, a sua esposa não o poderia acompanhar! Naquela época as mulheres não tinham autorização para entrar na Floresta de Perun. A floresta era um lugar sombrio e Perun não gostava de intrusos. O casamento do Deus do trovão fracassara e desde que perdera a mulher, morava sozinho, sem pensar casar jamais.
Diante da fome, o rapaz sabendo dos perigos da floresta de Perun, não queria abusar da dádiva dos sábios, nem da fúria do Deus do Trovão. Mas, apesar do respeito pelo lugar, teve de ceder.
- Vou caçar o maior javali que encontrar e assim teremos alimento para um tempo - disse à esposa:
- Tenho certeza que iremos conseguir.
- Calma! Sabes que as mulheres estão proibidas de entrar na floresta. Perun não perdoa, nem esquece o casamento falhado. E os anciãos também não o permitem.
A mulher ficou muito chateada:
- Não concordo! Homens e mulheres tem os mesmos direitos!
Não poder entrar na floresta não fazia sentido! Ela também era corajosa, ágil e muitas vezes o salvara, mas não disse mais nada. O rapaz pegou na espada, no arco, flechas e foi sozinho.
Preocupada por ele estar completamente sozinho para caçar o maior javali de todos e sabendo que o marido corria um grande perigo, ao enfrentar com um animal tão grande e feroz, esperou e preparou-se para a caçada seguindo-o secretamente. O Caçador caminhava na senda de um javali grande; enquanto a esposa escondida, o seguia silenciosamente atrás das árvores, muito bem camuflada. Andaram horas, até entrarem nas profundezas da Floresta. A certa altura, ouviram um rugido terrível acompanhado do som de patas em corrida, cada vez mais próximo, derrubando ao passar, as folhas e ramos das árvores. Era um enorme Javali!
Corria na direcção do caçador, com as presas terríveis projectadas para o atingir. O jovem tentou esconder-se e pensar no que faria para o capturar. A esposa um pouco atrás, observava. O javali era grande como uma montanha! E parecia não querer aquele homem ali!
O caçador pegou no arco devagar; armou-o com a flecha afiada e atirou-a, pensando que o animal era tão grande que daria para alimentar a aldeia por muito tempo. A flecha cortou o ar e acertou no meio da testa do javali, mas fez ricochete. O homem ficou perplexo! A fera ficou ainda mais furiosa e investiu com toda a raiva em direção ao jovem. O caçador ficou em pânico ao ver nos olhos do animal, tanta sede e ódio. Estava cada vez mais perto e corria cada vez mais rápido. Nessa altura a mulher gritou:
- Sai dai! Foge!
No último momento, o homem conseguiu atirar-se para o lado esquivando-se ao golpe da fera. O animal urrando de fúria enfiou as presas no tronco da árvore onde a mulher se abrigava. Num ápice o caçador pegou na espada e cortou-lhe a cabeça. O rapaz correu para junto da esposa e perguntou cheio de medo pelos dois.
- O que fazes aqui? Perun não nos vai perdoar!
O caçador estava certo! O Deus assistira a tudo e queria matar os dois! Mas... mudou de ideia:
- Não os vou matar! Parece-me que vocês se amam de verdade e como tal merecem ficar juntos para sempre. No entanto, como desrespeitaram a minha vontade, vou transformá-los em pássaros!
Imediatamente os dois esvoaçaram transformados numa nova espécie de pássaro: as asas afiadas como a ponta das espadas que empunhavam; a cauda parecida com a extremidade de uma flecha e nos seus peitos brancos, era possível ver os salpicos das gotas de sangue do javali.
Foi assim que as primeiras andorinhas apareceram! Até hoje continuam felizes juntos, cantando por aí! Diz a lenda que se aproximarmos o ouvido dos seus bicos enquanto cantam, conseguiremos ouvir o que, na verdade, eles dizem:
Antes de sermos andorinhas,
Nós éramos humanos sorridentes,
Nunca se esqueça que nós...
Também somos seus parentes!
O casal nunca mais pode caçar, mas sempre que alguém da sua aldeia precisa de alimento, eles guiam-nos pelas florestas, garantindo que ninguém morra de fome.