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Segundo li, os Estados Unidos pressionam Portugal para enviar tanques para a Ucrânia. Numa potência bélica de respeito, como Portugal, onde Tancos é uma história de encantar moderna contada antes de adormecer e a riqueza do povo, uma realidade indiscutível, creio que os próximos com guia de marcha serão estes!
Quando andei a pesquisar sobre a Transnístia fiquei indecisa quanto à afirmação de não ser reconhecida por nenhum país, — membro da ONU — e verifiquei existir uma informação que aponta que a república da Transnístria é reconhecida por três (estados) com reconhecimento limitado: Ossétia do Sul, República Artsaque e a Abecásia.
Uma das coisas que adoro por admirá-los separadamente, mas em conjunto achá-los completamente imperdíveis, é ouvir Nuno Rogeiro e José Milhazes.
Uma autêntica aula de história e não só! Ora, uma das coisas que José Milhazes hoje referiu na sua intervenção foi a Abecásia e o facto de muitos dos seus habitantes, jovens, por escassez de saídas de emprego, ingressarem nas tropas russas.
Forte de Anacopia
Lista de Estados com reconhecimento Limitado
Mosteiro Novi Afon
Cidade de Gagra
A capital da Abecásia é Sukhumi. As línguas oficiais são: Abcázia, russa e georgiana. A moeda usada o rublo russo e o apsar abcásio. Até há uns dias não ouvíamos falar destes "lugares" embora existam e nos cruzássemos com eles por acaso, ou alguém que os visitasse. Curiosamente outra das coisas que li é que, a Abecásia é um lugar lindíssimo.
Praia Mar Negro
Caverna do Atos
Abecásia
Infoescola
"Cavernas, lagos, quedas de água, praias e desfiladeiros, o antigo forte Anacopia na montanha e o Mosteiro Novi Afon entre as árvores. Uma região muito bonita, onde os moradores tentam aproveitar ao máximo os turistas e peregrinos. Já ouvíramos falar muito bem, mas mesmo assim surpreendeu bastante pela beleza (interior e exterior) e grandiosidade do lugar".
Entre a Moldávia e a Ucrânia, a Transnístria, ou República Moldava da Pridnestróvia, é um “país que não existe”. Um país real com passaportes, controles de fronteira, moeda, governo, polícia, bandeira, mas não aparece em nenhum mapa e não é reconhecido por nenhum país membro da ONU.
Monumento a Suvorov
Monumento à vitória soviética
"Eis-nos" então num país que parece ter parado no tempo. População muito reservada, carros antigos, estátuas de Lenine, Karl Marx e Staline por todo a parte e a bandeira vermelha com a foice e o martelo hasteada pela cidade.
A Capital, Tiraspol, pode considerar-se um "género" de museu.
Casa dos Sovietes
Casa dos Sovietes é, actualmente, a sede do parlamento municipal de Tiraspol. Um lugar com importância histórica.
"Se os russos vieram serão recebidos com vivas! Para que precisamos da Europa?"
Aqui existe um controlo rigoroso na fronteira. Seis a sete soldados russos, armados, perguntam ao visitante a razão da sua entrada no país. Na região fala-se russo, e o alfabeto difere da restante Moldávia.
A moeda também é outra. Conhecida por rublo transnístrio não circula, nem é reconhecida em mais nenhum lugar do mundo.
Este território hoje não corresponde literalmente ao termo 'Transnístria'. Quer na acepção russófona, quer na moldava, porquanto não fica "além do rio Dniestre", antes, é atravessado por ele.
"Todos os símbolos da Transnístria remontam à era soviética. O hino segue a mesma música de "Da Zdravstvuiet Nasha Derzhava", só com a letra alterada e é cantado nas três línguas oficiais da Transnístria (russo, romeno-moldávio e ucraniano)".
Fonte: as mencionadas nos links na publicação e outros sites
Não sei de vocês, mas eu tenho uma saudade desmesurada de provar a comida do garfo d'outrém, que me esticam para provar. Beber pelo mesmo copo/garrafa, porque sobrou um bocadinho de água das pedras, de coca-cola, ou outra… lamber os dedos. O lado esquerdo da colher, após lambida do lado direito, por quem connosco cozinha, ou a quem damos a avaliar o gosto massa.
Que saudade!
Não só de beber pelo mesmo gargalo, como beber das mãos alheias ou dar a beber, das minhas. Chupar o mesmo gelado, usar a mesma colher de doce, para barrar a minha panqueca. Enfiar as mãos numa taça de amendoins, pipoca, tremoços... onde também mergulham outras mãos, partilhado-os. E num pacote de batata frita?
Privaram-nos não só do mais genuíno, divertido e espontâneo prazer que ao ser humano era permitido; como, levaram-nos o resto! Ao dividirem e circunscreverem-nos o espaço, em metros, transformando-o num habitáculo invisível restrito, mesmo ao ar livre... onde já não conseguimos impedir-nos de olhar para o outro como um "intruso". Uma "ameaça".
Pequenas coisas, de GRANDE significado que, sem despender um euro, nos deixavam com a alma cheia! Coisas que nos aproximavam e faziam pela nossa saúde, maravilhas. Ainda que parecessem e considerassem, pouco "saudáveis".
Esta guerra têm-nos dado cada murro no estômago! E são diários. Cabe-nos tirar deles as aprendizagens que trazem. Quando seguros nos nossos castelos de vidro estamos convictos que do céu, nunca choverão pedras.
Outro 25 de Abril cheio das teorias de quem ainda estava para nascer na data e continua a verdadeiramente, nada conhecer sobre o que exigiu; e, do vergonhoso esquecimento dos que o viveram, mas o atropelam diariamente.
Assim se vão acumulando anos! Coleccionando rugas a pagar as dívidas que não se contraíram, ver a justiça falhar. Numa igualdade e liberdades quiméricas, com o respeito genuíno pelos valores da revolução e pelos individuais mais básicos, nulo! E outro 25 de abril... nunca foi tão necessário!
A caminho do sítio passou por lá e a mente pós-se-lhe a divagar. Quantos bate-cú e esfoladelas de joelhos por lá ficaram, trazendo-os sempre consigo na caixa toraccica e eventualmente na pele.
Era uma Maria rapaz!
Hoje continua Maria. Maria mulher, criança... com o olhar cheio de esperança a caminho do destino, recordando com carinho, a infância tão feliz!
Parque infantil
Joga a bola, menino!
Dá pontapés certeiros
Na empanturrada imagem
Deste mundo.
Traça no firmamento
Órbitas arbitrárias
Onde os astros fingidos
Percam a majestade.
Brinca, na eterna idade
Que eu já tive
E perdi,
Quando, por imprudência,
Saltei o risco branco da inocência
E cresci.
Miguel Torga
Um dia, porque o mundo rebola e passa sempre pelo mesmo lugar, vou ficar frente a frente com quem me denuncia no Facebook. Até porque é fácil saber, visto que partilhei um poema em seis grupos, apenas. E como dizia Guterres... "É fazer as contas!"
Mais tarde ou mais cedo os nossos caminhos voltam a cruzar-se, se já não cruzaram e a ti que (pensas que) me prejudicas sempre que podes, oferecerei um obrigada e um sorriso!
Ainda que eu seja muito velhinha e já decrépita. E tu... jovem. No auge da vida! Dar-te-ei o meu sorriso mais meigo. Expressando uma profunda gratidão!
Porque de cada vez que o fazes, atestas que te incomodo! Confirmas o meu valor! Que, na verdade, é tão minúsculo. Mas teimas em tornar colossal!
As eleições francesas com muita ansiedade.
Amanhã, poderemos não estar bem. Mas desejo veementemente que não estejamos pior!
Esta frase era comum no vocabulário do meu saudoso pai! E seria o conselho que eu daria a quem se acha humorista com base nos tiques e defeitos dos vizinhos; fífias de figuras públicas e apenas anda à roda dessas imprecisões que todos, inclusive esses gurus do humor possuem. Ah! Já me esquecia... têm visto os programas de Filomena Cautela?
Pois! Percebe-se por que muitos andam aos ziguezagues, enquanto ela segue a direito e brilha!
Sem recorrer a "apoios" exteriores. Nem a "rodinhas" na bicicleta.
Caramba! Dá gosto ver e ouvir, esta mulher!
