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Dias de Outono

E os outros também

Dias de Outono

Os Provérbios portugueses aplicados à justiça

31.05.22 | Maria Soares



Pedrógão Grande. Bombeiros junto ao Tribunal solidários com comandante

 

Sobre "a Justiça não morrer solteira..."

E "quem se lixa... ser sempre o mexilhão."

Em Portugal mantém-se a tradição de "a corda partir sempre no lado do mais fraco." Um dia que virmos esta tradição alterada, "está um santo para cair do altar abaixo!"

 

 

 

A Maldição

31.05.22 | Maria Soares

 

 

Ter este efeito nas mulheres não é sorte, é maldição! Esperemos que o rapaz, embora um pouco "Creep" se saia bem do processo...

 

 

ANOS DE PERDA E DE DOR...

31.05.22 | Maria Soares

 

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e interiores

 

𝗟𝘂𝗶𝘇 𝗗𝗮𝗺𝗮𝘀 𝗠𝗼𝗿𝗮 (𝟭𝟵𝟯𝟲-𝟮𝟬𝟮𝟮)

‘𝘜𝘮 𝘤𝘢𝘷𝘢𝘭𝘩𝘦𝘪𝘳𝘰 à 𝘮𝘰𝘥𝘢 𝘢𝘯𝘵𝘪𝘨𝘢!’
Foi assim descrito, esta segunda-feira, por uma administradora hospitalar no Hospital de São José ao saber do seu súbito desaparecimento.
Filho e neto de médicos-cirurgiões, Luiz Alberto Barreto Damas Mora nasceu no Cadaval a 23 de março de 1936, tendo concluído a sua licenciatura em Medicina, em 1960, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Foi oficial médico miliciano em Angola, entre 1961 e 1963.
Concorreu ao Internato Geral nos Hospitais Civis de Lisboa, em 1964, instituição onde exerceu toda a sua carreira médico-cirúrgica. Seguiu-se o Internato Complementar de Cirurgia, concluído em 1967, ingressando depois no Internato Complementar de Clínica Cirúrgica que terminou em 1974. Desempenhou funções, especialmente, no antigo Hospital do Desterro, onde foi discípulo dos Drs. Sérgio Sabido Ferreira e Luís Mota Capitão.
Tomou posse como chefe de serviço no Hospital do Desterro em 1989, onde veio a ser diretor de serviço de Cirurgia Geral (2004-2006). Durante esses dois anos foi também diretor do Departamento de Cirurgia Geral do Centro Hospitalar de Lisboa (Zona Central), que incluía então os hospitais de São José, Santo António dos Capuchos e Desterro.
Ao longo da sua carreira exerceu igualmente outras funções. Tendo sido responsável pelo Ensino Pós-Graduado no Hospital do Desterro (1979-1982), viria a desempenhar, mais tarde, o cargo de presidente da comissão dessa mesma área (2002-2004) no então subgrupo Capuchos/Desterro. Neste subgrupo foi também presidente da Comissão de Ética (1998-2004).
Membro efetivo da Sociedade Portuguesa de Cirurgia desde 1977, presidia desde 2008 ao capítulo sobre História da Cirurgia Portuguesa. Colaborava com regularidade com a revista daquela instituição, na qual publicou diversos artigos sobre vários aspetos da História da Cirurgia e os seus protagonistas. Foi presidente de honra do XXIX Congresso daquela sociedade em 2010.
Integrou também a Sociedade Médica dos Hospitais Civis de Lisboa (1964-2013), da qual foi presidente entre 2000 e 2002.
Desde 2004 era presidente da Comissão do Património Cultural do Centro Hospitalar de Lisboa Central, tendo organizado regularmente, desde 2007, os Colóquios do Património, apoiando de igual modo, e de forma entusiástica, os trabalhos desenvolvidos na defesa, conservação e divulgação do património histórico dos hospitais. Nesse âmbito, em 2010, recebeu uma menção honrosa do projeto SOS Azulejo, pelos trabalhos desenvolvidos tendo como objetivo a inventariação e estudo daquele relevante património.
Além das várias conferências que proferiu nas instituições e eventos já referidos, apresentou trabalhos sobre História da Medicina e o Património dos Hospitais também na Ordem dos Médicos, na Sociedade de Geografia de Lisboa e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre outras.
Entre as suas obras publicadas destaca-se "António Damas Mora – Um médico português entre os trópicos", sobre a vida e obra do seu tio-avô, assim como a coordenação de "O ‘Espírito dos Hospitais Civis de Lisboa’. Episódios da Vida Médica". Colaborou ainda como co-editor e co-autor na obra "Médicos e Sociedade: para uma história da medicina em Portugal no século XX" e em várias outras obras coletivas em vários apontamentos sobre o Hospital do Desterro.
Ávido leitor, interessado nos mais diversos temas, da fotografia, à pintura, passando pela música, defendia o exercício de uma medicina humanizada em que era essencial uma relação próxima entre o médico e os seus doentes, convicto de que esse aspeto permitia um melhor tratamento destes.
Bem-disposto e sempre pronto a contar-nos algum episódio sobre a vida médica nos Hospitais Civis de Lisboa, e depois do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Luiz Damas Mora faleceu no passado dia 28 de maio, deixando uma enorme saudade aos seus familiares, amigos e colegas.

Carlos Boavida, Gabinete do Património Cultural – CHULC (
Publicado no Facebook

Foto de Flores E Botões Da Margarida Em Um Arranjo Floral De Canto e mais  fotos de stock de Arranjo - iStock

Acabo de saber que perdi mais uma das "minhas pessoas especiais" Fiquei sem palavras! Em lágrimas! Profundamente triste! Durante anos tive a honra de privar com este ENORME senhor. De uma educação, elegância, profissionalismo, carinho e reconhecimento por quem com ele trabalhava notáveis. Por todos a quem tratava com atenção e a cordialidade de alguém com uma alma muito nobre!
Gostava muito quando me chamava ao gabinete para conversar. Para lhe passar, a computador, muitas das suas histórias sobre caça, que adorava e praticava desde jovem; como artigos relacionados com as suas publicações em livro e revistas. Quando se interessava e incentivava, a buscar e realizar os meus sonhos.
No último dia que passámos no Hospital do Desterro, deslocado depois para os Capuchos, sem eu esperar, disse-me que gostaria que guardasse, como prova de consideração e de amizade, a caneta (com que assinou todos os documentos oficiais e de importância, na sua vida profissional até ali) dado que nenhum de nós sabia para que Hospital e Serviço nos iriam distribuir. 
Era obviamente valiosa! Não só pelo valor sentimental que lhe atribuía, como pelo corpo elegante e marca de renome no mercado. Conservo-a religiosamente, com a reverência que merece quem ma deu! Vimo-nos ainda bastas vezes no Hospital para onde ingressámos e embora menos, mantivemos as nossas conversas e contacto. Aprendi imenso com ele! Sinto-me infinitamente grata por tê-lo conhecido e secretariado!
Os meus sentimentos à família! Que descanse em paz! Tenho muita pena de não me despedir dele.

 

 

 

Masterchef Back to Win - US

31.05.22 | Maria Soares

 

MasterChef Season 12 coming soon with title 'MasterChef: Back to Win' -  Daily Research Plot

 

À semelhança do Masterchef Austália que decidiu confrontar "Fãs" (candidatos a vencer o troféu) com "Favoritos" (vencedores e participantes anteriores) chega Mascterchef Back to Win, com os nossos também conhecidos chef Gordon Ramsay, chef Aarón Sánchez and Joe Bastianic.

 

 

 

 

És a nossa Fé!

29.05.22 | Maria Soares

 

Pinto da Costa ligou a Frederico Varandas após agressões no Dragão Caixa -  Modalidades - Jornal Record

 

Frederico Varandas.
O nosso Presidente!

"Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível."

Mahatma Gandhi

 

 

Covão da Ametade

28.05.22 | Maria Soares

 

 

 

 

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Vale Glaciar

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fotografias minhas

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Covão da Ametade

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Nunca vi tantas borboletas coloridas como aqui. Brancas, azuis, laranja, lilases, multicoloridas. Os pássaros num trinado mágico, o perfume do ar inebriante e ao redor, beleza e paz. Pena o rio (Zêzere) estar praticamente seco.

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Covão do Boi

(1.850 metros de altitude)

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"Nossa Senhora da Boa Estrela, figura talhada na rocha com 7 m de altura. A escultura foi criada por António Duarte, partindo de uma ideia do Pároco local que desejou prestar homenagem à Santa protectora dos Pastores que enfrentam há séculos as intempéries da agreste região."

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Lagoas

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IMG_20220528_155340.jpgÉ impossível perante algo avassalador não pensar como somos transitórios. Isto tudo está aqui há milhares de anos! E nós vamos passando e dando lugar a outros olhos que se encantam, outros corações que se maravilham.

 
"E percebo que não importa onde eu esteja, seja num quartinho repleto de ideias ou nesse universo infinito de estrelas e montanhas, tudo está na minha mente."

Jack Kerouac

 

 

 

What?!

26.05.22 | Maria Soares

 

 

Putin visita soldados feridos em hospital militar - Perfil Brasil

 

Sem o restante que costuma acompanhar este What?... não escrito, mas pensado, há pessoas que me metem tanto nojo! Putin brinca com isto tudo.
Brinca com as vidas dos ucranianos, russos e as do restante mundo. Goza a NATO e todas as instituições cujas sanções e esforços, declara, não beliscam o sucesso nem a economia russa.  
Enquanto Zelensky visita os seus soldados e os condecora em camas de hospitais, visivelmente feridos e abalados, Putin faz o mesmo, mas vemo-los frescos; de pé, como se tivessem acabado de dar um passeio.
Anuncia aumento de ordenados, pensões, etc., progride notoriamente no terreno e está a "comer" qual "Pack Man", os portos navegáveis da Ucrânia.
E a NATO chegou (agora) à conclusão que não vai enviar mais tanques nem aviões, porque ele (o carniceiro despótico) pode "entendê-lo" como  "mais provocação". 
Pergunto: Para que raios se andou até agora a alimentar a esperança dos ucranianos, a prometer a Zelensky justiça para o seu país e a teatralizar este conflito? 
Reitero que: há pessoas que me metem tanto nojo! Só não decidi a quem entregar o troféu. Se a Putin, se a NATO.

 

 

Entre a asneira e o disparate

26.05.22 | Maria Soares

 

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Diga eu, os disparates que disser, tenho direito a dizê-los! São os meus disparates. Como muitos os dirão; como outros acertarão em tudo o que dizem e são o exemplo vivo da sabedoria!
Há tempos, li alguém que não vou mencionar, sobre o direito que tinha de escrever no seu ‘blog’, de pensar pela sua cabeça, e a estar como entende.
Realmente escrever aqui é muito difícil para determinadas pessoas. Ser "popular", só seguindo o catecismo. A mim não interessa ser popular!
Interessa-me ser eu. Sem abdicar de nenhum dos meus disparates. 
Se puder continuar a exercer o meu direito de escrever aqui, muito bem. Se não... é só terem a fineza de informar-me de forma explícita. É do conhecimento geral haver muita forma de limitar quem escreve.  

 

 

O Drama! O Choque!

25.05.22 | Maria Soares

 

José Milhazes soltou palavrão em direto na SIC e deixou Clara de Sousa  quase sem reação - Nacional - FLASH!

 

Diariamente aqui, nas redes sociais, televisão e na vida somos brindados com os adeptos dos palavrões porque descomprime. Defendem muitos e, apresentam até os, também muito em voga "estudos", que melhora a circulação arterial; faz milagres pela cútis; para lá de ser "bem" hoje em dia, mandar uma "bojarda!" Apesar da grosseria e do que alguns paizinhos ainda se esforçam por contrariar. Outros por ser o exemplo vivo da verborreia.
Isto a propósito de José Milhazes ter dito, traduzido, um vídeo  a que se assistia no Jornal da Noite! Quantos "Pi... que não houve tempo para acrescentar e tapar o palavrão" segundo Clara de Sousa e a Sic, seriam necessários para, ao segundo, se abduzir cada "petardo" saído da boca e do punho de tantos?
Das duas uma: ou é não ter o que fazer e, fazer de um não assunto, um acontecimento. Ou querer implicar com José Milhazes. Afinal o homem atreveu-se a comparar Jerónimo de Sousa a um representante governamental russo. 
Ouvir palavrões ou chamarem-mos não me escandaliza. Na maior parte das vezes rio-me e penso para comigo...
Pois, sé para comigo não é para partilhar!
 Aborrece-me sim, a leveza com que actualmente se tratam alguns "assuntos" que, o não são e outros com relevância e gravidade são deixados passar com a benção de quem pode e deve falar sobre isso, impedir de se repetirem e até sancionar exemplarmente. 
Por muito que não se goste; Jerónimo de Sousa parou no tempo! Está cego e irascível. Como um homem/mulher, totalmente apaixonados que não conseguem ver nem aceitar, na pessoa amada, um ínfimo defeito. E... é uma pena! Um partido como o PCP deve, porque tem de ser e acontece com outros, adaptar-se. Não quer dizer com isso que anule, ou revista as suas "crenças". É apenas uma questão de condescender um bocadinho numa coisa que está à vista de todos (menos de Putin e dos "seus" rapazes). 
Vamos imaginar que a Espanha nos invadia, por se achar no direito de reivindicar terras que lhe pertencem baseada numa divisão antiga? Não duvido que haveria muitos a dar graças por serem integrados em Espanha. Outros, lógica e afincadamente lutariam por cada centímetro da sua terra!

 

 

O que eu gostava, assim de repente...

25.05.22 | Maria Soares

 

Roma

Feyenoord

 

Que o nosso Mourinho conquistasse este Caneco!
Ah! E que o 5G da NOS não tivesse problemas no motor de arranque e  fosse realmente como o Maverick.

 

 

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