Em Portugal encontra-se de Abril a Julho em searas, campos, pousios: Alto Alentejo, Algarve, Beira Alta, Beira Baixa, Beira Litoral, Douro Litoral, Estremadura e Ribatejo.
Características: Habitat terrestre- Cor de pétalas de flores azul para roxo amarelo Tipo de folha as folhas simples (ou seja, lobadas ou não lobadas, mas não separadas em folíolos). Arranjo de folhas alternativo: há uma folha por nó ao longo do caule Bordas de lâmina de folha a borda da lâmina da folha é inteira (não tem dentes ou lóbulos). Simetria da flor: há apenas uma maneira de dividir uniformemente a flor (a flor é bilateralmente simétrica). Número de sépalas, pétalas ou tépalas há cinco pétalas, sépalas ou tépalas na flor, há quatro pétalas, sépalas ou tépalas na flor. Fusão de sépalas e pétalas: ambas as pétalas e sépalas são separadas e não fundidas, as pétalas ou as sépalas, são fundidas num copo ou tubo Tipo de fruta: (geral) o fruto está seco, mas não se abre quando maduro.
High In The Halls Of The Kings Who Are Gone A Woman Was Dancing With Her Ghosts An Ancient Prophecy Was Told
When The Red Star Will Shine In The Blood A Darkness Cold Breath Will Fall On The World The Prince That Was Promised Shall Be Born
Amidst Smoke And Salt Waking Dragons Out Of The Stone Drawing From The Fire A Burning Sword
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Never Forget Who You Are Winter Is Coming For All Of Us
There Still Remains A Dance Of Dragons And Wolves Fire Is Love, Ice Is Betrayal, Ice Is Cold Death Only Death May Pay For Life Ice Is Revenge, Fire Is Passion, Fire Is Ardent Life We Need The Blood Of Love, A Sacrifice Theirs Is The Song, The Song Of Ice And Fire
Beneath The Moon And Stars A Dragon Knight Slept In The Ruined Hall And Whenever He Came Back He Would Bring A Song
When You Heard Him Play His Silver Strings And Sing Of Twilights And Tears And Death Of Kings He Was Singing Of Those He Loved And His Dreams
Sweet Sadness Faded Like The Morning Mist Only The Music Lingering Behind To Speed Us On Our Way
There Must Be Another One The Dragon Has Three Heads
There Still Remains A Dance Of Dragons And Wolves Fire Is Love, Ice Is Betrayal, Ice Is Cold Death Only Death May Pay For Life Ice Is Revenge, Fire Is Passion, Fire Is Ardent Life We Need The Blood Of Love, A Sacrifice Listen To The Song, The Song Of Ice And Fire
We Watch, We Listen, And We Remember You Have No Idea What Is Going To Happen The Past Is Already Written The Ink Is Poured And Dry There’s Only One War That Matters The Great War Between Death And Life All Men Must Die, But First We’ll Live
There Still Remains A Dance Of Dragons And Wolves Fire Is Hope, Ice Is Defeat Only Death May Pay For Life These Words Are Fraught With Doom And Sacrifice (The Darkness Will Swallow The Dawn) We Can Fight Together For The Living (Me And You) If We Lose, The Night Will Never End When You Play The Game Of Thrones You Win Or You Die And We’ll Sing You A Song, A Song Of Ice And Fire
"Lembro de uma terra onde viviam pessoas gloriosas onde voavam dragões formidáveis onde batiam corações fortes lá um dia vamos renascer das cinzas e trazer de volta a nossa majestade."
Lyrics:
"Hae elēni ā iepagon Tcheret gere vēja pelothos Tchaïmè leda kivio yn tegon Tchere iā mili bano
[Chorus] Dori mēha eee tchaïmè na Tchoile ka eee tchaïvei ja
[Verse 2] Tchaïmè elēni ja elakot Tchémé geleves ja pelogho Tchaïmè tchiani ja Tchémé geleves ja"
Na época Medieval a moda feminina ditava cabelos claros e compridos. O cabelo era muitas vezes tingido para obter um tom louro ou avermelhado. Usá-lo solto era visto (não só socialmente, como pela igreja) como um símbolo de erotismo, por isso as mulheres, deveriam usar os cabelos presos e muitas vezes escondidos. No caso das casadas era vulgar o uso de tocas, chapéus ou tecidos que os ocultassem. Só as mulheres da vida usavam os cabelos soltos. Além do cabelo oculto e preso, a ausência de sobrancelhas, que muitas vezes "rapavam", para que a testa resultasse em evidência, era comum e uma grande tendência da época. Inclusive os cabelos eram também ligeiramente subidos, nem que para isso fosse necessário raspar parte deles, a fim deixar a testa mais alta. Já no caso dos homens os cabelos compridos e barbas revoltos, estavam relacionados com masculinidade. Convenhamos que a Época Medieval não foi a época mais divertida para se nascer, ou viver, sendo mulher. Os casamentos "combinados" sem anuência da própria, roupas que pareciam muitas vezes uma armadura, para não mencionar a aplicação de "medidas extremas e o "uso de material persuasivo" quando a completa submissão feminina estivesse em risco. Os tipos de penteado não iam muito além das tranças ou entrançados, adornados com alfinetes, flores ou joias.
Trança holandesa
Na Idade Média, era vulgar ver-se na cabeça das camponesas europeias. Sinal de feminilidade e delicadeza ainda hoje é popular pela facilidade com que se faz e o efeito simples, mas muito bonito.
Cabelos semi-presos com trança
Versátil, este penteado pode ser feito com duas, quatro, ou seis tranças. É uma forma de estar sempre impecável e apresentar uma certa sofisticação.
Trança francesa com rabo baixo
Era um dos penteados perfeitos para as mulheres guerreiras. Começa embutida na raiz, garantindo a visão sem obstáculos do campo de batalha. Continua uma boa opção para desportistas ou para causar um certa impressão numa festa, se a parte baixa se prender na nuca, enfeitando-a, por exemplo.
Tranças invertidas
As tranças invertidas ou tridimensionais são como uma trança embutida, porém ao contrário.
Trança em cascata
A trança cascata é outro dos penteados medievais que parecem complicados, mas não são. Ainda assim, o cabelo poderia ser usado solto evidenciando o estado civil. No caso das mulheres jovens solteiras e das meninas a quem se permitia, usarem os cabelos soltos e descobertos.
O estatuto social e financeiro da mulher era igualmente evidenciado pelos seus adornos, como a seda ou mesmo, fios de ouro e fitas finas.
Como dito acima, o cabelo solto numa mulher casada, levava inevitavelmente à acusação de baixa moral, inclusive bruxaria.
Não tanto pelo recebimento de fundo comunitários pelo marido, digam lá se não adoraram, também, o outfit da Ministra, na Assembleia. Toda "vaporosa" com folhos em cima, abertura a meio e "atilho" no cotovelo...
Após assistir ao sexto episódio uma certeza insatalou-se-me no espírito. "A Song of Ice and Fire" são, ao todo, nove livros. Isto sem fazer menção ao "Cavaleiro de Westeros" e outros títulos que George R.R. Martin desenvolveu. Livros cuja publicação no nosso país teve início em 2009, pela Editora Saída de Emergência, com os seguintes títulos em português:
Guerra dos Tronos
A Muralha de Gelo
A fúria dos Reis
O Despertar da Magia
A Tormenta de Espadas
A Glória dos Traidores
O Festim dos Corvos
Mar de Ferro
A Dança dos Dragões
"Aventura" que lia entusiasticamente, mal saiam. Cheguei a reservá-los na Fnac e a pedir (porque, entretanto, parti um pé e deslocar-me era complicado) para mos entregarem em casa. Coisa que há mais de dez anos foi feita escrupulosamente. Obrigada, Fnac! Os livros deram origem à série "Game of Thrones" que também segui religiosamente, chegando a pronunciar-me sobre ela. Na ocasião tinha um blog chamado "A Way to Winterfell", ou seja, eu era "toda" pelo Reino do Norte. Ou como se diz agora "team" Ned Stark e família. Cheguei a ver, na altura, muitos tecerem comentários depreciativos e gozos vários, vindo, no entanto, como se vejo agora, com muito agrado, crescer uma legião de fãs obcecados pelo tema. A falar e a discuti-lo seguindo tão fervorosamente que dá gosto. Afinal, se todos gostassem de amarelo... pobres das outras cores. Resumindo: Vou ter de ler tudo, ou ver "Games of Thrones" de novo. O mal de passarem muitos anos (como se passou de intervalo entre "The Handmaid's Tale" e a sequela "The Testaments", de Margaret Atwood) e passa com outros títulos de outros escritores é "as discrepâncias" na história. No que respeita à trilogia "Lord of the Rings" e depois ao "Hobbit",a coisa não está muito mal. Mas porventura no que dirá respeito ao "Silmarillion" que nunca mais vê a luz do dia nos ecrãs, será muito difícil não acontecer. Dependerá do realizador. De quão quem "passa" a obra ao cinema é, ou não, um apaixonado tão grande como quem lê.
"Vários jesuítas comentaram sobre a história de "Ainulindalë", incluindo o padre James V. Schall, que disse: "Eu nunca li nada tão bonito como na primeira página de O Silmarillion", ou padre Robert Murray, amigo de Tolkien, que comentou: "em toda a literatura, desde a formação dos livros sagrados da humanidade, é improvável que haja um mito de criação comparável, por sua beleza e poder imaginativo».
As obras de Tolkien (que curiosamente "partilha" as iniciais "R. R." no nome, com George Martin) são muito mais que os três livros adaptados ao cinema. À semelhança de "A Guerra dos Tronos" li e tenho-as todas em casa.
Se algum editor puder dar uma força. Existir um "cineasta corajoso" que investa nisso, ao ler a minha humilde opinião, por favor! Mas por muito favor! Adaptem as obras de Juliet Marillier, também, ao cinema. Seria tão, mas tão bom!
Estes "czars" de trazer por casa botam palavras ao vento com intensidade ultra, querendo despoletar a "tempestade perfeita" distraídos que, quando se aponta um dedo ao outro, pelo menos três, depende da forma como se aponta, ficam virados para nós! Com certeza que a Rússia tem o direito de usar armas nucleares para auto-defesa, no caso muito extremo e, ainda assim, condenável e ignóbil; como a Europa o tem de as utilizar (antes, até) contra a Federação Russa,pelo direito/legitimidade que a Rússia lhe dá, de premir o botão vermelho. E, aí... o que faria a Rússia se um desses "brinquedos" entrasse-lhe porta adentro, "pela calada" tão imprevisivelmente como, por exemplo, actua um sniper? Claro que seria muito difícil não detectar o "disparo" de uma coisa destas, a tempo de revidar, porque defender-se disto é como andar com um guarda-chuva debaixo de uma chuva de meteoros. Mas de que adiantava? A fanfarronice, com que estes infelizes lidam com a posse de armas de destruição massiva que, "todos" infelizmente sabemos a mortandade que provocam e o cenário, por décadas, que deixam é realmente básica. Um palhaço, por menos dotado que seja, tem mais graça que estes artistas da anedota política diária. Ameaçam o mundo inteiro de destruição severa, como se a eles, estivesse-lhes reservada e, só a si, a salvação redentora dos humilhados e ofendidos. Quando iniciaram uma "operação militar" que persiste na invasão e anexação de solo soberano; provocaram e continuam a provocar massacres em massa, agindo como se fossem os invadidos e procurassem justiça.
O ano de 2020 foi devastador para o mundo. Particularmente, para muitos de nós, o mês de Novembro, deixou graves marcas. Cicatrizes tão profundas que se olharão sempre com uma dor indescritível. Parafraseando a querida e saudosa Rainha Isabel II, foi um "Annus horribilis".
Há tão pouco tempo "caída",continuará de pé eternamente! A vida continua a fluir. Mas a saudade do seu sorriso, olhar meigo, sabedoria, tom melódico e pacífico na sua voz, continuam a inspirar pessoas e estabelecer pontes entre nações.