Baía do Seixal
Tenho lido aqui no Sapo algumas partilhas sobre a Baía do Seixal e os seus arredores. A vista, a história do que se situa ao redor que nunca é de mais conhecer, o belíssimo espelho de água, azul do mar... ou quando na vazante, o seu encanto, também!
Dos sabores, tão lusos e tradicionais, que a nossa gente confecciona tão bem!
Situem-se agora do outro lado da baía. Ou seja, não virados como aqui, para a Ponta dos Corvos (a que também chamamos Ponta do Mato) e, se pudéssemos andar sobre a água, íamos a pé até lá... cruzando o rio.
E se comer japonês é a "sua onda..."
Seixal jardim
Este jardim (vista actual) já foi em tempos, tão..., mas tão mais bonito! Tenho-o, quando era, também registado em fotografia que um dia porei aqui para se comparar.
Vista da Ponta dos Corvos para a Baía do Seixal
Muitas vezes no Outono/Inverno quando está mais sossegado, porque no Verão há muita gente gosto de tomar café no pacato e humilde sítio que aqui há, com o mar todo na frente. Lisboa ao fundo. A Baía ao lado e, após uma caminhada na mata é refrescante ouvir o marulhar das ondas e descomprimir.
Ponta do Corvos
"A Ponta dos Corvos é também uma pequena praia interior situada no "mar da palha”, no concelho do Seixal. Uma língua de areia da península da Ponta dos Corvos que se estende ao longo de dois quilómetros, sobre o estuário do Tejo."
Corroios
Novamente a caminho do Seixal
E acreditem que se pode atravessar o rio a pé, na hora certa, mesmo com ele bastante cheio. Um pouco ali, aqui, curvando mais adiante, para prosseguir e chegar. E chega-se! Fazem-no os locais que sabem quando podem e, é seguro. Vi-o com os meus olhos! E acreditem que se pode atravessar o rio a pé, na hora certa, mesmo com ele bastante cheio. Um pouco ali, aqui, curvando mais adiante, para prosseguir e chegar. E chega-se! Fazem-no os locais que sabem quando podem e, é seguro. Vi-o com os meus olhos!
Esta parte é o lado de cá, aonde se chega vindo do Seixal e curvando na rotunda à direita, prosseguindo até à próxima, aonde se volta a virar à direita.
Contornando a baía, curvando e estacionando por ali, dá-se um passeio a pé, digere-se o petisco, enchem-se os pulmões de maresia, veem-se os barcos (alguns) parecem pousar sobre o lodo, tão verde que julgaríamos assentar em relva.
Bastou uma hora e a maré encheu... já se perdeu a oportunidade de "andar sobre a água". Agora, é altura de nos sentarmos a observar árvores e ondulação que dançam, balouçando suavemente ao som de uma melodia audível. Um murmúrio suave que a água calma faz ao desmaiar em "ondas pequeninas" na margem, ou quando beija o paredão que as contêm.
Amora
Daqui a uma semana, ou talvez amanhã à noite, todas as esplanadas, restaurantes e ruas (mais estreitas e tradicionais) estarão a rebentar de gente a celebrar os Santos e a comer a bela Sardinha, acabada de pescar e de grelhar.
Coreto
Nesta margem o que não falta é animação. ‘Pubs’, restaurantes a boa fêvera e o frango no churrasco tomam o ar de assalto, com o seu cheirinho e entre mãos dadas, conversas, risos, beijos, dança, música (nas muitas discotecas, associações marítimas, ou colectividades, que pela beira d' água se estendem) erguer-se-ão copos, em ambiente festivo.
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Convento Capuchos — Costa Caparica